O estudo foi apresentado por cientistas da Universidade de Scranton, na Pensilvânia, durante a 238ª Reunião da American Chemical Society (ACS), em Washington.
Pipoca de Microondas: com a correria do dia a dia é a preferida,porém, essa rapidez toda nos traz doses de gordura. A pior gordura é a trans, acusada de levar ao entupimento de artérias, que as indústrias tentam substituir por tipos mais saudáveis. Desculpe minha insistência, mas fique de olho nos rótulos.
Além da gordura, contabilize a isso uma notícia ruim, que a pipoca de microondas contém um composto que traz maleficios à saúde. Trata-se do diacetil, um flavorizante que confere sabor e aroma de manteiga ao produto. Segundo estudiosos dos Estados Unidos, sua inalação contínua é capaz de causar danos aos pulmões. Tudo bem, haja pipoca até que isso aconteça. Mas, exagerados ou não, os americanos exigem a retirada do ingrediente. Por aqui só nos resta ter cautela e evitar ficar na cozinha enquanto estiver aquele perfume de falsa manteiga no ar.
Pipoca (Grão de Milho): No supermercado, observe o formato e a cor dos grãos. Eles devem estar arredondados, feito pérolas, e com a coloração uniforme. Manchas esfumaçadas denunciam que o amido está mole, o que empobrece o alimento. Na hora de preparar, não abuse do óleo, até porque o milho encharcado tende a demorar muito para estourar. Mexa sempre a panela, que deve ser bem grossa — assim o calor alcança todos os grãos. Para incrementar o aroma, adicione ervas como o alecrim e o orégano à gordura. Agora, se você curte mesmo a praticidade de uma pipoca de microondas, então ao menos opte por aquelas livres de gordura trans e com o menor teor de sódio.
Pipoca Doce: Sabe aquela pipoca levemente doce, com sabor de infância, geralmente vendida em sacos cor-de-rosa? Ela é feita industrialmente, em temperaturas elevadíssimas, com o mesmo milho da canjica das festas juninas. “Como a casca é retirada, sobra quase que só amido, pura fonte de carboidrato”, ou seja, é um lanche energético com 473 calorias em 100 gramas!
Pipoca de Microondas: com a correria do dia a dia é a preferida,porém, essa rapidez toda nos traz doses de gordura. A pior gordura é a trans, acusada de levar ao entupimento de artérias, que as indústrias tentam substituir por tipos mais saudáveis. Desculpe minha insistência, mas fique de olho nos rótulos.
Além da gordura, contabilize a isso uma notícia ruim, que a pipoca de microondas contém um composto que traz maleficios à saúde. Trata-se do diacetil, um flavorizante que confere sabor e aroma de manteiga ao produto. Segundo estudiosos dos Estados Unidos, sua inalação contínua é capaz de causar danos aos pulmões. Tudo bem, haja pipoca até que isso aconteça. Mas, exagerados ou não, os americanos exigem a retirada do ingrediente. Por aqui só nos resta ter cautela e evitar ficar na cozinha enquanto estiver aquele perfume de falsa manteiga no ar.
Pipoca (Grão de Milho): No supermercado, observe o formato e a cor dos grãos. Eles devem estar arredondados, feito pérolas, e com a coloração uniforme. Manchas esfumaçadas denunciam que o amido está mole, o que empobrece o alimento. Na hora de preparar, não abuse do óleo, até porque o milho encharcado tende a demorar muito para estourar. Mexa sempre a panela, que deve ser bem grossa — assim o calor alcança todos os grãos. Para incrementar o aroma, adicione ervas como o alecrim e o orégano à gordura. Agora, se você curte mesmo a praticidade de uma pipoca de microondas, então ao menos opte por aquelas livres de gordura trans e com o menor teor de sódio.
Pipoca Doce: Sabe aquela pipoca levemente doce, com sabor de infância, geralmente vendida em sacos cor-de-rosa? Ela é feita industrialmente, em temperaturas elevadíssimas, com o mesmo milho da canjica das festas juninas. “Como a casca é retirada, sobra quase que só amido, pura fonte de carboidrato”, ou seja, é um lanche energético com 473 calorias em 100 gramas!
(h)
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